1 Coríntios 15:55-58 - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
Paulo nos mostra que a natureza pecaminosa do homem, nos induz a fazermos aquilo que nos separa de Deus, em consequência destes atos pecaminosos poderemos nos afastar eternamente do Senhor.
Em Cristo fomos reconciliados com Deus, o pecado iniciado em Adão levou ao rompimento da comunhão do homem com o Senhor, porém desde aquele momento Ele estabeleceu um plano de salvação para o homem, que em Cristo concretizou-se, com o Seu sangue derramado naquela cruz, nos purificou daquele ato que havia nos afastado de Deus.
Por isso que podemos crer e confiar nas promessas de Deus, todo cristão salvo receberá um novo corpo que não estará sujeito a morte.
Paulo nos mostra que a natureza pecaminosa do homem, nos induz a fazermos aquilo que nos separa de Deus, em consequência destes atos pecaminosos poderemos nos afastar eternamente do Senhor.
Em Cristo fomos reconciliados com Deus, o pecado iniciado em Adão levou ao rompimento da comunhão do homem com o Senhor, porém desde aquele momento Ele estabeleceu um plano de salvação para o homem, que em Cristo concretizou-se, com o Seu sangue derramado naquela cruz, nos purificou daquele ato que havia nos afastado de Deus.
Por isso que podemos crer e confiar nas promessas de Deus, todo cristão salvo receberá um novo corpo que não estará sujeito a morte.
Pois passaremos a viver eternamente com Deus, e por isso o nosso trabalho na obra do Senhor não é vão, e não será por causa disso que seremos salvos, más porque somos salvos passamos a ter este comportamento cristão.
A salvação é um presente do Pai a todo homem, e a nós nada custou, pois quem pagou o preço pela nossa salvação foi Filho ao morrer naquela cruz por amor a humanidade.
Sergio Souza
Sergio Souza
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