O escritor nos mostra no início deste capitulo o processo de purificação através dos sacrifícios de animais que existia no tabernáculo.
E descreve a estrutura física deste lugar começando pelo o pátio onde encontrava-se um altar para o sacrifício, também a pia para a lavagem cerimonial e a tenda em si.
Internamente havia duas partes separadas por uma cortina, na primeira ficava o candelabro, a mesa com os pães e o altar do incensos, e na segunda parte a arca da aliança onde ficava os símbolos da aliança de Deus com o povo de Israel através de Moises.
E nesta segunda parte chamada o Santo dos Santos somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano para oferecer sacrifício por si próprio e pelo povo de Israel.
Jesus veio para mudar e estabelecer uma nova aliança com o homem, se antes era necessário o oferecimento de sacrifícios, Ele próprio se fez sacrifício por nós sendo necessário uma única vez, não cabendo a nós nesta nova aliança o cumprimento deste ritual antes praticado.
Cristo não só se fez em sacrifício único por nós mas se tornou o nosso tabernáculo perfeito e completo, com o Seu sangue abriu o caminho para que possamos nos chegar a Deus.
Ao morrer na cruz o véu do templo que separava o local onde a arca que representava a presença de Deus e apenas o sumo sacerdote podia entrar, se rompe permitindo que todo homem, possa se chegar a Deus tendo como o único caminho e mediador Jesus Cristo o Filho do Deus vivo.
E assim como está determinado ao homem morrer apenas uma vez, Cristo também morreu uma única vez, encerrando os repetitivos sacrifícios da antiga aliança, Ele é a esperança e a certeza que temos em breve Ele virá buscar todos aqueles que se manterem firmes na fé.
Sergio Souza
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