O versículo faz parte do contexto onde verificamos que Moises com quase 120 anos, está prestes a ser recolhido pelo Senhor.
Sendo que a função de conduzir o povo de Israel até a terra prometida atravessando o Jordão, passaria a ser de Josué.
E esta transferência de responsabilidade é feita aos olhos de toda a congregação, e este dever era grande pois aos olhos do homem substituir a Moises não seria fácil, porém a capacitação não era do homem e sim do Senhor Deus.
Fazer isto perante a congregação era apontar que Josué havia sido primeiro escolhido por Deus e também era segundo a vontade de Moises, e assim toda a congregação o deveria apoiar.
A obra do Senhor não depende de pessoas especificas, Deus tem a soberania de levantar e tirar, capacitando outro para o lugar, pois a obra não é do homem e sim do Senhor.
Apesar de Moises até então estar à frente daquele povo, o verdadeiro general era Deus, que do Seu alto trono comandava e orientava cada passo e cada atividade a ser executada.
Deus havia capacitado Moises a ser um líder, e Josué muito também aprendeu com ele, mas foi do Senhor que a unção desceu sobre a vida dele.
Josué recebe da boca de Moises a promessa de Deus, que seria o Senhor que iria adianta dele e de todo o povo.
E da mesma forma como Moises ouvia e falava direto com Deus, Josué também passaria a ter este privilégio.
Podemos aprender então que não depende do homem está a frente da obra, pois o Senhor levantará e capacitará tantos quanto forem necessários, para que o Plano de Deus se realize.
O Pai nunca abandonará o Seu povo, sendo que Ele chegou ao ponto de sacrificar o próprio Filho em sinal da sua graça a favor da humanidade.
Sergio Souza
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