João 1:14 – E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (NAA)
Jesus é a palavra de Deus encarnada, é o verbo que se fez carne, a manifestação visível do Deus que é invisível ao olho humano, é aquEle que junto com o Pai sempre esteve presente, e por Ele todas as coisas se fizeram.
João expressa em seu evangelho, que Jesus é o Filho de Deus, o próprio Deus, aquele que é a luz do mundo, o pão que nos alimenta, a água que sacia de forma definitiva a sede de quem a beber.
Aquele que aceita a Jesus, consegue enxergar a relação eterna do Pai e do Filho, passa andar debaixo desta luz, que é Cristo, e Este nos envia o Espírito Santo de Deus, que passa morar em nós, e também a nos guiarmos em nossos atos e comportamento.
João inicia o evangelho, apresentando a natureza divina de Jesus, e mostrando a sua presença antes que tudo fosse criado, no versículo lido ele nos apresenta o Jesus que se fez homem, para pagar pelo nosso pecado, morrendo numa cruz no calvário.
Jesus neste ato cumpre a missão dada pelo Pai, de restaurar e reconciliar o homem com Deus, sobre nós existia a marca do pecado, mas com o Seu sangue Ele lavou e nos purificou, justificando todos que nEle crer e o confessar Senhor e Salvador.
Este amor de Jesus para conosco foi tamanho ao ponto de abrir mão da sua majestade, assumindo a condição de homem, submetendo-se a dor e a morte, como sobre Ele não havia pecado, seu sacrifício expiatório ao nosso favor, foi suficiente e único.
Somos gratos ao Pai que nos deu o Filho, e este a nós enviou o Espírito Santo, e mesmo que nós não merecíamos, foi tão somente pela graça que recebemos este favor de Deus do qual nenhum de nós somos dignos de receber.
Sérgio Souza
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