Assim como a corça suspira pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma.
Salmos 42:1 – (NAA)
O salmista expressa um intenso desejo de estar na presença de Deus, comparando a necessidade da corsa em chegar até as águas correntes para que ela sobreviva, assim ele queria estar perante o Senhor recebendo o seu favor e sendo abençoado.
Buscar ativamente o Senhor, sendo constante em sua determinação, ter um comportamento ansioso para estar na presença dEle, é como se o salmista dialogasse com a sua própria alma, eram momentos difíceis, que faziam a ele querer urgentemente estar com Deus.
Este diálogo com a sua alma, mostra o como muitas vezes nossa vontade própria pode querer contrariar os sentimentos de nossa alma, e quanto isto precisa ser tratado para não vir prejudicar o que manda a nossa fé.
São palavras que reforçam a confiança que se deve manter em Deus, momentos difíceis em que todos passam, e a nossa fé até pode ser questionada pelos demais, mas assim como o animal citado depende das águas para sobreviver, assim dependemos de Deus para a nossa existência.
Meditar nestas palavras nos mostra o estado de opressão o qual ele passava, e o seu grande desejo da presença de Deus que o libertaria da situação ao qual estava vivendo, nos ensinando nestes momentos a clamarmos a Deus com toda força e fé a qual possuímos.
Amém, glória a Deus.
Sérgio Souza
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